O Fluxo Sem Tabu foi fundado em 2020 em meio à pandemia, após Luana Escamilla, estudante de 16 anos na época, se indignar como um assunto tão natural era desprezado nos debates e nas políticas públicas. 

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A ideia começou quando a fundadora assistiu o documentário Absorvendo o Tabu, que aborda a temática da pobreza menstrual em um vilarejo rural e patriarcal na Índia. Ao pesquisar sobre a falta de acesso a absorventes no Brasil, Luana percebeu como a pobreza menstrual era silenciada também aqui no nosso país e resolveu partir para a ação.

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O Fluxo Sem Tabu começou atendendo 700 pessoas na cidade de São Paulo e no decorrer desses dois anos realizou diversas iniciativas pelo Brasil somando hoje mais de 23 mil pessoas impactadas diretamente pela organização.

 

Uma trajetória cheia de conquistas e aprendizados que começou com um trabalho solitário dentro de casa até chegar a uma rede de colaboradores de mais de 270 mil pessoas que acreditam em mudança. 

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